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domingo, 15 de junho de 2014

                     imagem Google

4 comentários:

  1. Tu és como um eclipse. É isto que és. Demoras uma vida, um terço de uma vida de um exagerado, para apareceres. Porém, quando te dás a vista, as palavras são mágicas, formidáveis, belas ao extremo do extremo. Amo poemas sobre a brevidade ou a inexorabilidade da vida. Não se prende a sequência de momentos. Não se prende o momento. Parece que, para viver, são impostas duas condições: esta condição de escape e a condição de não se pensar nisso. Mas teimamos contra a segunda condição porque não suportamos a primeira. Ah, seres mortais, como são eternos os seus desejos de vida! É belo, belo, em extremo belo o que escreveste. Abraçossssss

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  2. Oi Lu, deixamos nosso abraço pra vc!!!

    Ghost e Bindi

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  3. Lucas, que carinho, obrigada poeta, lindo e sensível comentário; amei.

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