Tu és como um eclipse. É isto que és. Demoras uma vida, um terço de uma vida de um exagerado, para apareceres. Porém, quando te dás a vista, as palavras são mágicas, formidáveis, belas ao extremo do extremo. Amo poemas sobre a brevidade ou a inexorabilidade da vida. Não se prende a sequência de momentos. Não se prende o momento. Parece que, para viver, são impostas duas condições: esta condição de escape e a condição de não se pensar nisso. Mas teimamos contra a segunda condição porque não suportamos a primeira. Ah, seres mortais, como são eternos os seus desejos de vida! É belo, belo, em extremo belo o que escreveste. Abraçossssss
Tu és como um eclipse. É isto que és. Demoras uma vida, um terço de uma vida de um exagerado, para apareceres. Porém, quando te dás a vista, as palavras são mágicas, formidáveis, belas ao extremo do extremo. Amo poemas sobre a brevidade ou a inexorabilidade da vida. Não se prende a sequência de momentos. Não se prende o momento. Parece que, para viver, são impostas duas condições: esta condição de escape e a condição de não se pensar nisso. Mas teimamos contra a segunda condição porque não suportamos a primeira. Ah, seres mortais, como são eternos os seus desejos de vida! É belo, belo, em extremo belo o que escreveste. Abraçossssss
ResponderExcluirOi Lu, deixamos nosso abraço pra vc!!!
ResponderExcluirGhost e Bindi
Lucas, que carinho, obrigada poeta, lindo e sensível comentário; amei.
ResponderExcluirGhost e Bindi, meu carinho.
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