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domingo, 30 de agosto de 2015


imagem Google


Quando versejo,
Tento envernizar palavras
Sem prodigalidade alguma
Até extenuar a ultima gota gasta
De meus fluidos poéticos...
                                                                  Lufague

2 comentários:

  1. Transformar fluídos poéticos em verniz de palavras esparsas, e transformar sentimentos etéreos em versos, eis o grandes labor do poeta que não se dá a prodigalidades, mas flui em gotas de sua alma inquieta. E como é belo esse fluir! Alguém dirá que o frasista é um poeta que não deu certo... Eu diria que o frasista é o poeta do versejo estanque! Mais que uma frase, mais que alguns versos sempre revelariam demais da sua alma. Ele(a) quer ter-se sabido(a) às gotas. Tu és tão perfeita no que escreves que não há uma só postagem que não seja profundo encantamento. Abraçosssssss

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    1. Sou é relapsa em não ter prestado atenção à beleza de teu comentário, poeta. Fico lisonjeada e gratificada, meu carinho sempre, Lu

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